O pai do suposto atirador da boate gay Pulse, em Orlando, afirmou em entrevista à emissora “NBC News” que seu filho, Omar Sadiqque Mateen, estava expressando “ódio” aos gays. “A questão religiosa não tem nada a ver com isso. Ele viu dois homens
O atirador foi morto pelos agentes policiais que invadiram a casa noturna. Outros 53 feridos foram encaminhados a hospitais da região. Um policial foi ferido na cabeça pelo atirador, mas, segundo o chefe de polícia, foi salvo pelo capacete que usava. Com a invasão, o chefe de polícia John Mina diz ter resgatado 30 pessoas.
Um grupo de jihadistas classificou o ataque à boate gay em Orlando como o “melhor presente de Ramadã”, o mês sagrado dos islâmicos, informou Rita Katz, diretora do portal SITE – que monitora a atividade dos extreminas na internet.
Segundo Katz, eles ainda escreveram “Que Alá possa aceitar esse herói que fez isso e inspirar outros a fazer o mesmo”. Apesar das mensagens, ainda não foi confirmado que a ação tenha ligação com os terroristas islâmicos.