Depois da “meritocracia” de Luciana Salton, diretora da vinícola Salton, que afirmou que na empresa familiar “sobrenome não garante emprego”, foi a vez de Alfredo Setubal, presidente da Itaúsa e membro de uma das três famílias donas do banco Itaú, expor o pensamento da elite brasileira sobre o “corporativismo”.
Presidente da holding que controla empresas como Itaú Unibanco, Duratex e Alpargatas, Alfredo Setubal afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo nesta quarta-feira (23), que a economia brasileira é muito “corporativista”, ao defender a redução de impostos e as reformas neoliberais – uma das principais bandeiras do ministro da Economia, Paulo Guedes – para a retomada da economia no pós-pandemia.
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