Durante entrevista ao Programa Liberdade de Expressão, na rádio Comunitária Araçá FM, a vereadora e presidente da Câmara Municipal de Mari, Djá Moura (PL), discordou da pecha de traidora acentuada pelo grupo do ex-prefeito Antônio Gomes. “Desde os meus 15 anos acompanho o grupo do ex-prefeito Antônio Gomes. O que significa traição? simplesmente uma pessoa discordar da outra? o conceito de traição no cenário politico em que vivemos é não ir contra o que o líder maior manda, eu acho que não deve ser assim. Eu não me considero traíra, porque sei o quanto contribui com a gestão passada, o quanto fui importante na gestão de Antônio Gomes, ele também sabe disso. No momento da campanha estivemos aqui, porque agredir as pessoas desse jeito”, disse a vereadora.
Djá Moura afirmou de sua desvalorização por não fazer parte da chapa que concorreu à eleição da mesa do Legislativo Municipal e que tinha o filho do ex-prefeito como candidato. “Fui desvalorizada por não está na chapa, já que sou raiz no grupo do ex-prefeito”.
Quando perguntada sobre a relação com a gestão, Djá Moura foi enfática em afirmar que vai colaborar. “Estaremos colaborando com os projetos e ações benéficas à população de nossa terra. Hoje somos uma Câmara independente. Não conversei com Lucinha. Desejo que a nossa prefeita conduza somando, nunca dividindo”, afirmou.
OfarolPB – Professor Josa