Militante da advocacia paraibana há mais de 10 anos, com acentuada atuação na região polarizada por Guarabira, Cláudio Cunha fez uma postagem em seu perfil numa rede social e demonstrou indignação com a agilidade da Justiça no caso envolvendo o jovem Rodolpho Carlos, filho do empresário Ricardo Carlos, que atropelou e matou um agente da Lei Seca no último final de semana.
De acordo com o advogado, foi protocolizado um pedido de Habeas Corpus em favor de um cliente seu e há vinte dias que se aguarda apreciação por parte do Tribunal de Justiça da Paraíba. Na postagem, o operador do direito fala em “Justiça seletiva” e sugere que a celeridade das decisões da corte paraibana depende do nome do advogado ou da banca.
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Habeas Corpus às 3 da manhã! Como cidadão, estou indignado. Como Advogado, estou surpreso com a “celeridade”. Tenho um HC no TJ há 20 dias esperando a apreciação da liminar. É uma pena que influências estranhas à lei interfiram em muitas decisões do TJ. Não refiro-me a propina/corrupção. Mas é certo que o “nome do Advogado ou da banca” determinam a rapidez e a jurisprudência a ser utilizada. Infelizmente para todos. Justiça seletiva não é justiça!
Com Nordeste 1