Mari, na mata paraibana, abriu o segundo semestre legislativo na manhã desta quarta-feira, 17. A primeira sessão ordinária, logo depois das férias legislativas, aconteceu com a casa “José Paulo de França” lotada por populares e estudantes da escola Estadual que também tem como patrono o mesmo do poder legislativo municipal. “Tivemos uma sessão ordinária de abertura bastante tranquila e prestigiada pela sociedade, com a presença dos estudantes da escola estadual “José Paulo de França”, que estão empreendendo o projeto do parlamento mirim, exercitando a democracia. Também estiveram presentes os bombeiros servis, que foram a sessão legislativa para presenciar a aprovação do projeto referente a eles, apresentado pelo vereador Dedé da Prefeitura. Quero também dizer que independente do período eleitoral, a Câmara Municipal vaio manter o calendário das sessões legislativas, conforme a convocação feita a todos os vereadores (as) feita para o segundo biênio de 2016″, destacou Edivaldo Martins, presidente da Casa Legislativa Municipal.
Edivaldo Martins (PSB) também tratou da polêmica referente ao processo de analise das contas de 2012 do ex-prefeito Antônio Gomes. “Recebemos as contas de 2012 do ex-prefeito Antônio Gomes. Já era para termos recebido há muito tempo, mas em função dos recursos impetrados pelos ex-prefeito junto ao Tribunal de Contas da PB, apenas agora em agosto é que chegaram. A partir dai a mesa diretora da Câmara Municipal começou a tomar os procedimentos necessários para cumprir o rito regimental e garantir o julgamento dessas contas, No dia 10 foi distribuído o processo para todos os vereadores (as), também foi encaminhado para a comissão de finanças e orçamento para que a mesma possa dar início ao processo, concedendo total direito de defesa as partes envolvidas e logo depois a mesma elabore o decreto legislativo para ser votado em plenário pelos vereadores”, disse Edivaldo Martins, que também comentou o pedido a liminar por parte do ex-prefeito Antônio Gomes suspendendo a votação das contas. “Fomos pegos de surpresa, até porque a Câmara Municipal garantiu o amplo direito de defesa as partes envolvidas. A própria liminar já indicava que haveria uma sessão no dia 14 de agosto para votar as contas do ex-prefeito, mas em momento algum convocamos essa sessão. O que houve na sexta-feira foi o pedido de abertura do processo, de forma regimental, inclusive vale ressaltar, que a Câmara Municipal recebeu duas notificações do ministério público de nossa comarca solicitando que colocasse em pauta as contas de 2012. Mas entramos com um pedido no TJ-PB pedindo a suspensão dessa liminar para que os trabalhos prossigam”.
Da redação