É possível ver as reações do robô quando o pesquisador aperta o botão que dá choques. As expressões, porém, ainda são muito robóticas e mecânicas.
Ao ver a cena, é possível lembrar das primeiras versões dos replicantes em Blade Runner, e assim como o filme, a tecnologia deve se tornar mais realista.
Minoru Asada, presidente da associação de robôs do Japão, afirma que a semelhança com o filme é grande e que seria possível, no futuro, criar senso de moralidade e empatia para as máquinas.
O time de desenvolvimento pretende usar a nova tecnologia para criar assistentes pessoais para idosos, visto que a população jovem do país segue decrescente.
*Estagiário R7, sob supervisão de Pablo Marques