
O multimídia Fábio Mozart é daqueles escritores de mão cheia. Como também é poeta escreve em versos a vida dele e a dos outros. Nesse poema, Mozart faz uma homenagem aos comunicadores marienses, começando por José Natan. Leiam com atenção
É um comunicador
Igual a China do som,
O artista animador
Que fez história em Mari
Como um desbravador.Um locutor de mão cheia
Também é o Luiz Papa,
Com Ricardo e outros mais
Escrevendo em nosso mapa
Essa conceituação.
Outro nome não escapa:
Jota Alves, pequenino
Rapaz de grande talento,
Célio Alves, jornalista,
Vai conseguindo o intento
De fazer o seu bom nome,
Confirmando seu talento
Na cidade Guarabira,
No rádio, blog e jornal,
Pontificando altaneiro
Com aceitação geral
Do povo daquela terra,
Já com fama estadual.
Mari se destaca assim
Com locutores de tino
Iguais ao Professor Josa
E o grande Assis Firmino
Que na sua humildade
Vai traçando seu destino
De porta-voz consistente
Do povo desta cidade,
Citando Eraldo Luiz,
De grande capacidade,
Mais um que se sobressai
Em meio à mediocridade.
Manoel Pedro, baluarte
Da melhor radiofonia,
Com a voz inconfundível
No batente todo dia,
Igual a Silvano Silva
Talento que se avalia.
Evandro Francisco Brás,
O nosso Nôia querido,
Com grande merecimento
Não pode ser esquecido
No meio de tantas vozes
Que mais parece alarido.
Mari, portanto, é celeiro
De bons comunicadores,
Artistas reconhecidos,
Talentos animadores.
De estar no alto do pódio
São todos merecedores.
(Do folheto MARI, ARAÇÁ E OUTRAS ÁRVORES DO PARAÍSO, de Fábio Mozart)