O comandante da 3ª Companhia de Polícia Militar do 7º Batalhão, com sede em Sapé,na mata paraibana, capitão M. Lima, concedeu entrevista ao Portal Ofarolpb.com e revista O FAROL. Durante sua entrevista, M, Lima estava recebendo a visita do novo comandante do 7º Batalhão, Tenente Coronel Campos. “Recebemos o Tenente Coronel Campos, que assume o 7º Batalhão, com sede em Santa Rita. Ele veio conversar e ver os anseios de nossa tropa. O novo comandante quer a intensificação do bom trabalho que a CIA de Sapé já vem fazendo. Nós estamos numa linha de redução dos números da violência impressionante. Coronel Campos vem para dar o seu toque pessoal e fazer suas mudanças, pois nossa vida é feita de mudanças, nos exigindo ainda mais para que possamos passar para a população onde atuamos, uma melhor segurança, uma prestação de serviço mais adequada a aquilo que o povo bem merece”, declarou M. Lima, que falou da principal mudança exigida pelo novo comandante e pela CIA de Sapé. “A principal mudança que o coronel Campos está exigindo, é ratificar aquela questão que o código de trânsito brasileiro já fala, que é a utilização do capacete, primando pela pura e simples intenção de garantir a saúde ao cidadão de bem, ao motociclista. No primeiro momento nós estamos exigindo o uso do capacete, por etapa. A questão documental a gente vai ver num outro momento, com a tropa especializada de trânsito”. Segundo o capitão e comandante a CIA tem homens suficientes para realizar o policiamento nas cinco cidades. “A CIA tem policiais suficientes para fazer o policiamento nas cinco cidades e muito bem feito, dando uma resposta muito bem dada a quem quiser agir nessa nossa região. Os números de prisões imediatas de quem tem tentado atentar contra o povo de bem demonstram isso. Esse números não são meus, mas do soldado que recém entrou na corporação ao coronel Campos, é resultado de um trabalho conjunto desses guerreiros que estão na ponta da lança da CIA. Nós estamos fechando os 19 meses a frente da CIA de Sapé e temos uma redução em torno de 40% nos números de homicídios, latrocínios e lesão corporal seguido de morte. Um número bem expressivo. Em 2014, na cidade de Sapé, e nós assumimos a CIA na matade de 2015, nós tivemos 30 homicídios. Já no ano de 2016, feito a segurança pública com essa nova visibilidade de forma de trabalho, onde a tropa comprou a ideia, nós fechamos o ano com 16 homicídios, uma redução de quase 50% em Sapé, isso não é um resultado meu, mas do todo, da tropa da CIA, que vem trabalhando e se dedicando ao extremo”., pontuou M. Lima, afirmando que tem orientado a tropa a agir com foco. “Tenho orientado a tropa a agir com foco, trabalhar de forma estratégica em locais de riscos, de grandes incidências de violência e da utilização de drogas. As drogas são o grande mal dos crimes causadores contra a vida. Nós estamos com foco em armas e drogas. A droga é o maior causador do crime. O meliante mata para comprar ou mata para pagar a droga e a arma é o meio utilizado para esse fim. Veja ai o numero crescente de apreensão de armas e drogas que temos feito. Mari é um caso espcífico, tem uma grande incidência de drogas, assim como tem em Sapé, Sobrado…infelizmente a droga viralizou. Na minha opinião particular, nós tínhamos que fazer um trabalho na fronteiras do Brasil com as forças armadas, para fecharmos as fronteiras contra as drogas”. M. Lima finalizou a entrevista deixando uma mensagem,sobretudo ao cidadão de bem. “Aquele que teima em andar a margem da lei, não cometam crimes, pois serão pegos. Ao cidadão de bem, a quem quero falar digo, confiem nas suas polícias, pois estamos fazendo um trabalho conjunto na região, principalmente com o delegado Fred Magalhães, parceiro de toda hora. Pode ligar no 190 que nós estaremos prontos para ajudar a todos os cidadão de bens”.
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