Ainda era madrugada, quando policiais civis do Rio Grande do Norte saíram às ruas. Eles cumpriram mandados de prisão e de busca e apreensão em Natal e outras sete cidades do interior potiguar.
A “Operação Radar Conexão Final” tinha como objetivo prender integrantes de uma quadrilha especializada no furto de celulares. Além do Rio Grande do Norte, o bando agia no Ceará e na Paraíba.
Segundo a Polícia Civil, os criminosos chegavam a percorrer até quatro cidades por dia. Os bandidos agiam em baladas e festas populares e se aproveitavam das aglomerações para pegarem os aparelhos das vítimas.
Na operação, os policiais civis apreenderam alguns celulares furtados que os criminosos ofereciam nas redes sociais a preços bem mais em conta. Sete suspeitos foram presos. Quatro conseguiram escapar.
Os roubos e furtos de celulares são frequentes em todo o país. Há tempos, não é exclusividade dos grandes centros. Além da comercialização ilícitas, os bandidos invadem aplicativos bancários, o que mais rende dinheiro para eles.
Depois de serem invadidos por hackers, os aparelhos seguem para os receptadores que revendem os equipamentos nas redes sociais e no mercado paralelo. Muitos param no continente africano.
Em São Paulo, um celular é roubado ou furtado a cada dois minutos. Esses números foram computados no ano passado, numa soma da capital e Região Metropolitana. Recentemente, a Polícia Civil apreendeu, num apartamento no Centro, 850 aparelhos e prendeu dois acusados.
- Band/ Uol
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