Além de debater o dia do anúncio oficial da contratação pela CBF e a apresentação de Tite, o empresário Gilmar Veloz, que representa o treinador e integrantes da sua comissão técnica, espera receber também uma resposta positiva à contraproposta feita à entidade, com valores superiores ao que havia sido oferecido inicialmente.
A CBF sabia quanto Tite recebia no Corinthians e ofertou um montante um pouco superior. Mas, ciente da pressão sobre a CBF e da posição favorável na negociação, o valor pedido foi maior. A diferença entre o que foi proposto pelo representante para pagamento de Tite e sua comissão técnica e o que foi oferecido gira em torno de R$ 280 mil.
Apesar de ter sinalizado para a CBF desde a reunião de terça-feira que salário não seria problema, boa parte desse total se refere à diferença entre o que recebiam no Corinthians os membros da comissão técnica com quem Tite faz questão de contar – a negociação do contrato do gerente Edu Gaspar não é feita por Veloz, e, portanto, não entra nessa conta. Desde o início da negociação, a CBF apostou no nome de Tite e não colocou outras opções em pauta.
Fonte no Corinthians ouvida pelo blog afirmou:
– Não tem como voltar atrás. O Tite é o seguro deles. Estão livres de pressão até 2018. Vale o preço.