Paulo Biosi, vice-presidente do Palmeiras, foi o ‘substituto’ da presidente Leila Pereira na cerimônia de sorteio dos grupos da Copa Libertadores, nesta segunda-feira, em Assunção, no Paraguai. O dirigente falou da revolta da mandatária palmeirense com as brandas punições impostas pela Conmebol no caso de racismo sofrido pelo jogador Luighi do time alviverde na Copa Libertadores Sub-20.
“Precisamos dizer nossa revolta, nossa indignação. Cuspir, imitar macaco e acontecer praticamente nada. Só vai mudar com punição severa. Impunidade é combustível para que novas coisas aconteçam”, disse o dirigente palmeirense ao ge.
Buosi revelou que o Palmeiras enviou uma carta à Fifa – assinada por clubes da Libra e Liga Forte – com a intenção de ter apoio diante da Conmebol por punições mais severas no caso de racismo.
“Só fica na palavra, mas precisamos ir para ação. Sem penas severas, não vai mudar. Palmeiras vai lutar até o fim. É necessário. Enquanto não acontecer de agremiações serem punidas, vai seguir acontecendo”, disse o vice-presidente.
- BAND/UOL
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